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Alexandre de Moraes determina desbloqueio de estradas

 

Segunda-feira (31/10) que rodovias e vias públicas bloqueadas no país sejam imediatamente desobstruídas. Desde que o presidente Jair Bolsonaro (PL) foi derrotado nas urnas em sua tentativa de reeleição, seus apoiadores, boa parte deles caminhoneiros, fecharam estradas pelo país.

Confederação Nacional do Transporte (CNT, entidade que representa empresas de transporte), Moraes decidiu que, caso sua ordem não seja cumprida, a partir de 00h de terça-feira (01/11) donos de caminhões que estejam bloqueando as vias podem ser multados em R$ 100 mil por hora.

Polícia Rodoviária Federal (PRF), o ministro do STF determinou também que o diretor-geral da polícia seja multado em R$ 100 mil, em caráter pessoal, caso descumpra a ordem judicial. O diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, poderia também ser afastado da função e até ser preso em flagrante na hipótese de não cumprir a determinação.

Greve, manifestação ou paralisação, mas afirmou que este não pode ser exercido "de maneira abusiva e atentatória à proteção dos direitos e liberdades dos demais". Ele intimou, além do diretor da PRF, o ministro da Justiça, todos os comandantes-gerais das polícias militares, o procurador-geral da República e os procuradores-gerais de Justiça nos Estados.

25 Estados (incluindo o Distrito Federal) registravam bloqueios parciais ou totais — ou seja, quase todos do país, com exceção do Amapá e de Alagoas. Havia 342 pontos de bloqueio pelo Brasil. Os maiores números de ocorrências foram registrados no Sul: 48 em Santa Catarina, 43 no Rio Grande do Sul e 42 no Paraná.

Afirmou já ter desfeito 84 ocorrências.

Foi crescendo ao longo do dia de segunda-feira. Por volta das 16h, foram registrados 136 bloqueios; às 18h, 236; chegando a 342 por volta de 23h.

Adotado "todas providências para o retorno da normalidade do fluxo" nas estradas conduzindo negociações "priorizando o diálogo" com aqueles que estão bloqueando as vias, ao mesmo tempo reconhecendo "o direito de manifestação dos cidadãos".

Afirmou entrevista à BBC News Brasil que a categoria está esperando um posicionamento de Bolsonaro para definir os rumos dos protestos. Mais de 24h após a derrota na eleição de domingo (30), o presidente ainda não falou publicamente.

Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) publicou uma nota de repúdio aos protestos, classificando-os como "antidemocráticos".

Segmentos que não representam a categoria dos caminhoneiros autônomos de não aceitação do resultado das urnas. Precisamos respeitar o que o povo decidiu nas urnas: a vitória de Luís Inácio Lula da Silva", diz o texto, em nome do diretor da CNTTL, Carlos Alberto Litti Dahmer, que é caminhoneiro autônomo de Ijuí (RS).


FONTE: DG BRASIL NOTÍCIAS , AJUDE O NOSSO SITE COMPARTILHANDO NOSSOS CONTEÚDOS .....

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